16/10/2025
Violência em sala de aula e rotinas desgastantes afetam saúde psicológica de profissionais da educação “Feminista filha da puta” foi como um aluno descreveu a professora Laura* após ter sido tirado da sala por mau comportamento. Em meio ao contexto de discussões sobre a educação, a convivência violenta e o adoecimento mental dos professores permeiam o cotidiano em escolas. Segundo o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, coordenado pelo Ministério Público do Trabalho, houve um aumento de 66% na concessão de benefícios previdenciários associados à saúde mental, acidentários e comuns para profissionais da educação infantil ao ensino médio entre 2023 e 2024. Patrícia*, professora de biologia do estado de São Paulo e de ciências do município de São Carlos, faz parte dessa estatística. Ela retornou, neste ano, de seu quarto afastamento por saúde mental, em que se encontrava desde 2023. Desde maio, ela está em processo de readaptação e, por isso, trabalha na biblioteca da escola. Regulamentada por lei desde 1990, a readaptação tem previsão de dois anos, mas pode ser estendida até o profissional estar preparado para retornar à sala de aula. Veja o texto na íntegra: DW Brasil
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