02/07/2025
Sob pressão, um quarto dos docentes da rede pública do Paraná se afastou por problemas de saúde mental Já se passaram mais de quatro meses desde que o professor Vinicius Prado Alves, 39, deixou a sala de aula. O afastamento, motivado por crises de ansiedade e pânico, interrompeu uma trajetória de 16 anos dedicados ao Ensino Fundamental e Médio na rede estadual do Paraná. “Não é só exaustão. É uma estrutura que adoece”, afirma. Situação semelhante vive Rossano Rafaelle Sczip, também professor de História. Afastado há mais de 90 dias por depressão e ansiedade, ele enfrentou tentativas frustradas de retorno, sempre interrompidas por laudos médicos. Veja o texto na íntegra: Carta Capital
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