01/07/2025
Sem a estrutura e o incentivo para contar com esse tipo de espaço, diretores de escolas se esforçam para montar as chamadas “salas de leitura”, onde os alunos têm a oportunidade de ao menos estreitar os laços com os livros No dia 24 de maio de 2010, sem alarde ou evento público, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu segundo mandato, sancionou uma lei enxuta e objetiva: todas as escolas do país deveriam ter uma biblioteca. Num prazo de dez anos, dizia o texto, todos os esforços deveriam ser feitos para que a universalização fosse “efetivada”. De iniciativa da Câmara, a proposta não encontrou dificuldades para ser aprovada também pelo Senado. Ao chegar ao Palácio do Planalto, a legislação também foi assinada pelo então ministro da Educação, Fernando Haddad — hoje chefe da equipe econômica de Lula. Era uma iniciativa de consenso, que apontava para necessidade de estimular a leitura e desenvolver o aprendizado. Veja o texto na íntegra: O Globo O Globo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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