08/01/2025
Instituição, uma das mais bem avaliadas no País, teve injeção de dinheiro e construiu cinco campi entre 2003 e 2014, quando perdeu orçamento Aos 30 anos, a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) é símbolo do modelo expansionista do ensino superior público no Brasil: de rápido crescimento, mas com verba insuficiente para manter a infraestrutura em boas condições. A instituição construiu campi em cinco cidades de 2003 a 2014, ano em que seu orçamento começou a cair, assim como o de todas as instituições federais de ensino. Há dez anos, a Unifesp operava com o chamado orçamento de custeio, utilizado para pagar a operação diária, sem contar o salário de professores e funcionários, de mais de R$ 159 milhões —em valores corrigidos pela inflação. Em 2024, trabalhava com pouco mais R$ 90 milhões, uma diminuição de 43%. É o menor repasse do MEC (Ministério da Educação) desde 2014, excluindo o período da pandemia (2021-2022). Veja o texto na íntegra: Folha de S. Paulo O Grupo Folha não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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