22/11/2024
Pesquisadores apresentam recomendações para promover um ambiente acadêmico mais inclusivo e saudável O sistema de cotas permitiu a entrada de um número expressivo de estudantes negros e indígenas nas universidades. A USP (de São Paulo), a maior e mais importante instituição de ensino superior do país, foi a última a aderir à reserva de vagas para negros e indígenas. Sua adesão, completada em 2018, ocorreu 13 anos depois de ter-se iniciado na Ufba (Universidade Federal da Bahia). Mesmo assim, mediante um programa de bonificação próprio, a USP quadruplicou, em dez anos, no período 2010-2020, seu número de estudantes autodeclarados pretos, pardos e indígenas (PPI). Essa abertura de portas se generalizou nas universidades federais com a chamada Lei das Cotas. Mas é possível e necessário avançar, porque não basta que negros e indígenas tenham seu acesso facilitado, é preciso também que se sintam suficientemente acolhidos e integrados no ambiente acadêmico. Esse foi o foco do projeto “Limites e possibilidades para o bem-viver de estudantes negros em instituições de ensino superior”, conduzido por Alessandro de Oliveira dos Santos, professor do Instituto de Psicologia da USP e coordenador do Grupo de Pesquisa Psicologia e Relações Étnico-Raciais. Veja o texto na íntegra: Folha de S. Paulo O Grupo Folha não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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