03/09/2024
Baz Dreisinger, acadêmica e ativista americana por educação superior para pessoas encarceradas, fala ao ‘Nexo’ sobre o lançamento no Brasil de rede global que busca ampliar iniciativas sobre o tema Se, para a maioria das pessoas, a educação dá acesso a oportunidades transformadoras de trabalho e realização pessoal, para quem está encarcerado ela é ainda mais relevante: “dá às pessoas um novo senso de si mesmas, um senso de inclusão numa sociedade da qual têm estado majoritariamente excluídas”, segundo Baz Dreisinger, fundadora da organização Incarceration Nations Network e professora na Universidade da Cidade de Nova York. Ainda raros no sistema prisional brasileiro — que hoje tem mais de 800 mil pessoas encarceradas, mas apenas 16% matriculadas em algum curso educacional —, os programas de educação universitária em prisões reduzem a reincidência e se contrapõem ao contexto de superlotamento, degradação e violência nesses espaços, mas há resistências à sua implementação. Veja o texto na íntegra: Nexo O Nexo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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