02/09/2021
Para analistas, pandemia deve levar a novas fusões e aquisições na educação privada“Fui fazer um procedimento médico e, em duas ocasiões, cheguei ao local e fui informado de que meu plano de saúde estava suspenso por falta de pagamento pela empresa. Diante do constrangimento, me ofereci para pagar a sessão, mas disseram que não poderia ser assim e que eu precisaria remarcar”, conta um professor do Colégio Palmares, escola de alto padrão da capital paulista, que falou à BBC News Brasil sob condição de anonimato.A suspensão do plano de saúde por falta de pagamento é apenas uma das faces da crise financeira enfrentada pela escola, que cobra de seus alunos mensalidades de cerca de R$ 5 mil e foi comprada por um grupo de investimentos — o LIT Capital Group — em novembro de 2020, por R$ 150 milhões.Desde então, alunos, professores e funcionários voltaram parcialmente às aulas presenciais em meio à falta de insumos básicos como toalha para secar as mãos, álcool, sabonete e pão para o café da manhã dos trabalhadores auxiliares, conforme relatos dos profissionais.Veja o texto na íntegra: BBC Brasil A BBC Brasil não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra.
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