02/03/2021
Perda de renda, dificuldade de adaptação ao ensino remoto e medo da covid-19 fez Educação de Jovens e Adultos (EJA) encolherAos 60 anos, Maria das Graças de Morais conquistou parte de um sonho, sentou pela primeira vez em uma carteira escolar para assistir aula. Sem nunca ter frequentado escola, seu maior desejo é aprender a ler e escrever.Apesar de ter começado as aulas a menos de um mês, Maria das Graças já encontra dificuldades para continuar estudando durante a pandemia. Ela tem esbarrado nos mesmos empecilhos que, ao longo da crise do coronavírus, já tiraram ao menos 60 mil pessoas da EJA (Educação de Jovens e Adultos) somente no estado de São Paulo.Historicamente marginalizada pelas políticas educacionais, essa modalidade de ensino ficou ainda mais fragilizada com a suspensão das aulas presenciais e os efeitos econômicos e sociais da pandemia nos alunos.Veja o texto na íntegra: Folha de S. PauloO Grupo Folha não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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