05/01/2021
Ex-presidente do Inep e especialistas em educação analisam as perspectivas para a provaEm menos de um mês, nos dias 17 e 24 de janeiro cerca de 5,6 milhões de candidatos vão realizar a edição impressa do Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. Com o aumento de mortes devido ao repique da pandemia de Covid-19, as medidas de segurança sanitárias se tornam ainda mais importantes para preservar minimamente os alunos e aplicadores da prova.O Inep, responsável pelo Exame, estimou abrir mais 4 mil pontos de aplicação da prova. O que soma um total de 205 mil salas, 60 mil a mais do que na edição de 2019. Além das salas comportarem metade da quantidade de alunos, há também uma seleção dos grupos mais vulneráveis à Covid-19 que realizarão a prova em salas reduzidas com apenas 12 pessoas.Segundo o órgão, essa classificação seguiu as regras do Ministério da Saúde, já sendo verificados no questionário que os candidatos respondem no momento de inscrição. Estão nesse grupo: gestantes, lactantes, idosos e pessoas com condições médicas preexistentes, como cardiopatias, doenças pulmonares crônicas, diabetes, obesidade mórbida, hipertensão, doenças imunossupressoras e oncológicas.No entanto, a verba de 178,5 milhões de reais disponibilizada para essas medidas de proteção, compra de álcool em gel e aluguel de salas não foi usada pelo MEC, segundo informações do jornal O Globo. Procurada pela reportagem, o Inep não respondeu sobre a viabilidade dessas propostas de segurança apresentadas para a prova.Leia na íntegra: Carta Capital
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