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Jovens cientistas recebem homenagem no Palácio do Planalto

29/09/2015

 

Nove pesquisadores de várias regiões do País receberam o prêmio em reconhecimento ao desenvolvimento de soluções inovadoras para produção de alimentos com qualidade. Segundo a conselheira da SBPC, Fernanda Sobral, presente à cerimônia, o prêmio é um estímulo para que a nova geração siga carreira científicaA presidente Dilma Rousseff afirmou ontem, 15, durante a entrega do da 28º Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto, que a ciência, a tecnologia e a inovação transformam o mundo e que, para conquistar um novo patamar de desenvolvimento, o Brasil precisa aumentar a produtividade.Sob o tema “Segurança Alimentar a Nutricional”, nove pesquisadores, do ensino médio ao doutorado, de várias regiões do País, receberam o prêmio em reconhecimento ao desenvolvimento de soluções inovadoras para produção de alimentos com qualidade. Para este ano foram analisadas 1.920 pesquisas, das quais 341 da categoria mestre e doutor, 274 do ensino superior e 1.305 do ensino médio, de regiões de Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.“Esses jovens estão semeando ideias inovadoras, representando para os olhos do Brasil o papel que a juventude – engajada numa trajetória de construção de conhecimento – pode fazer pelo nosso País”, disse Dilma.A presidente reconheceu a necessidade de fazer um esforço considerável para construir as bases e elevar o número de cientistas que podem colaborar com o desenvolvimento do país.De iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o prêmio Jovem Cientista, criado em 1981 para estimular a produção de pesquisas inovadoras, do ensino médio ao doutorado, é patrocinado pela Fundação Roberto Marinho, Gerdau e BG Brasil.Abertura de portasNa categoria mestre e doutor, o 1º lugar foi conquistado pela catarinense Bárbara Rita Cardoso, da Universidade de São Paulo (USP). A jovem cientista recebeu a quantia de R$ 35 mil em reconhecimento à sua pesquisa sobre o potencial uso de castanha-do-brasil para combater o Mal de Alzheimer e como fonte de suplementação de selênio para idosos.Em seu depoimento, Bárbara mencionou que o tema “Segurança Alimentar e Nutricional” atende a politicas públicas voltadas para promoção da soberania, da segurança alimentar e nutricional. “Iniciativas como esse prêmio abrem portas para que cabeças frescas e jovens se engajem e impulsionem a ciência. É assim que podemos melhorar o mundo”, disse. “Torço para que, associado a essa iniciativa, mais recursos sejam destinados à pesquisa no Brasil”, defendeu.Já a vice-presidente do Conselho do Instituto Gerdau, Beatriz Gerdau, destacou que o caminho do desenvolvimento e da competitividade passa pela inovação e pelo fortalecimento da pesquisa científica. “Cada vez mais desejamos apoiar o desenvolvimento de líderes conscientes, comprometidos com a inovação e com a busca de soluções criativas para o nosso País”, mencionou.Em outra frente, o presidente da Fundação Roberto Marinho e vice-presidente de Responsabilidade Social do Grupo Globo, José Roberto Marinho, destacou a importância da pesquisa na busca por “soluções para os desafios cotidianos”. Lembrou que o direito a uma alimentação adequada, saudável, com regularidade, com qualidade e quantidade adequada consta na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Constituição Federal.Saída do mapa da fomeNesse contexto, José Marinho recordou da conquista brasileira, obtida em 2014, quando a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura excluiu o Brasil do mapa da fome do mundo. “Essa é uma conquista que nos motiva a continuar avançando rumo a uma alimentação cada vez mais farta e saudável, tendo como base práticas alimentares que respeitem a diversidade cultural e que sejam sustentáveis também do ponto de vista ambiental e social”, disse.A presidente Dilma disse que a saída do Brasil do mapa da fome decorre, em parte, do programa Bolsa Família, mas que agora o país precisa conquistar um novo patamar.“O processo que nos levou a sair do mapa da fome mostra que o fim da miséria é apenas um começo que exige aumento de produtividade do nosso país. E a ciência e a tecnologia são os caminhos e a inspiração para que possamos alcançar esse outro patamar”, avaliou a presidente.Demonstrando otimismo, disse que o Brasil é muito maior do que os pessimistas de plantão querem fazer crer. “Este país tem capacidade criativa, sobretudo quando estamos juntos; somos capazes de superar desafios e dificuldades”.O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, lembrou a sondagem do Ministério, divulgada durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em São Carlos, interior paulista, em que mostra o interesse da população brasileira pelos benefícios da ciência em prol do bem estar da sociedade. Contraditoriamente, o ministro lembrou que a mesma sondagem apontou baixo conhecimento da população sobre os pesquisadores e as instituições científicas brasileiras, em razão da ausência de divulgação necessária sobre ciência.“Reconhecer os pesquisadores e pesquisadoras, e divulgar o mérito e suas conquistas, é também uma forma de promover a ciência no Brasil”, declarou. “A ignorância científica é um dos obstáculos para consolidação da democracia, e a população, em geral, precisa da informação cientifica, inclusive, para poder fiscalizar o exercício da própria ciência e das politicas públicas”, defendeu o ministro.Tema da próxima ediçãoO presidente do CNPq, Hernan Chaimovich, comentou que no Brasil as personalidades públicas são jogadores de futebol e defendeu mais divulgação dos cientistas brasileiros.  Ele aproveitou para antecipar o tema do próximo prêmio, que será “Ciência e Tecnologia Social para aprender e ensinar”.Ao fazer uma avaliação sobre a premiação, a conselheira da SBPC, Fernanda Sobral, cientista e professora da Universidade de Brasília (UNB), que acompanhou a cerimônia em nome da Sociedade, disse que o prêmio tem dois papeis relevantes. Um, é a divulgação da ciência. O outro é o estimulo concedido aos jovens a trabalharem na área de pesquisa. “Aqui foram mostrados exemplos de como a ciência pode solucionar determinados problemas. Além disso, o prêmio estimula os jovens em suas carreiras”.Sobral aproveitou para elogiar o próximo tema do Jovem Cientista. “É muito interessante porque também vai se preocupar com uma ciência que reflita sobre a sociedade ou que tecnologias podem dar soluções a certas necessidades coletivas”.Os vencedores desta edição do Prêmio Jovem Cientista também apresentaram suas pesquisas premiadas na 67ª Reunião Anual da SBPC, em julho, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), como parte dos benefícios concedidos aos primeiros colocados.Conheça os vencedores desta edição do Prêmio Jovem Cientista em http://www.jovemcientista.cnpq.br/(Viviane Monteiro/ Jornal da Ciência)Foto: Fundação Roberto Marinho

Créditos: http://www.jornaldaciencia.org.br/jovens-cientistas-recebem-homenagem-no-palacio-do-planalto/

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