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Brasileiros e japoneses detalham cooperação em gestão de riscos

26/05/2015

 

O Projeto de Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos em Desastres Naturais teve seu cronograma de atividades definido até julho de 2017O Projeto de Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos em Desastres Naturais (Gides) teve seu cronograma de atividades definido para o período de 2015 a julho de 2017, com base no acordo de cooperação técnica entre Brasil e Japão.Entre as atividades previstas, está a realização da 6ª Reunião Técnica sobre Monitoramento e Emissão de Alertas, para o próximo mês de julho, em São José dos Campos (SP), envolvendo especialistas do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTI) e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica, na sigla em inglês), além de representantes da Defesa Civil, instituições acadêmicas e de pesquisas.O objetivo da 6ª Reunião Técnica da Gides é definir os conteúdos dos manuais de referência nacional sobre metodologias para monitoramento e emissão de alertas para desastres de sedimentos. Está prevista, também, a discussão sobre protocolos de procedimentos a serem implementados nos municípios vulneráveis a deslizamentos e inundações.  As práticas de gestão integrada de risco de desastres de sedimentos têm o foco para o mapeamento, monitoramento e planejamento urbano.As atividades do Projeto a serem realizadas no período de 2015 a julho de 2017  foram apresentadas em reunião, em Brasília, entre a Secretaria Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pesquisadores do Cemaden, com a comitiva japonesa da Jica.Todas as metodologias e procedimentos discutidos, desde a assinatura do termo de cooperação entre Brasil e Japão, em julho de 2013, têm como base a experiência japonesa aplicada nos municípios piloto de Nova Friburgo e Petrópolis (RJ), além de Blumenau (SC), cidades pilotos integrantes do projeto.Responsável pelo Projeto Gides no Cemaden, o geólogo Celso Aluísio Graminha destaca que os treinamentos, cursos, intercâmbios de pesquisas entre Brasil e Japão e os protocolos de cooperação para emissão de alertas estão possibilitando maior integração entre a Defesa Civil, os técnicos de planejamento e os de monitoramento dos municípios piloto. “A ideia é ampliar esses protocolos em escala nacional”, comenta. Para a pesquisadora Sílvia Saito, do Cemaden, o Projeto fortalece a  interação organizacional entre Estados e municípios, no que se refere às ações de monitoramento, planejamento urbano, resposta e reconstrução.Gestão integradaO intercâmbio entre Brasil e Japão faz parte do Projeto de Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos em Desastres Naturais e envolve o Cemaden e a Jica.O Projeto visa melhorar a capacidade brasileira de avaliar e reduzir riscos, aperfeiçoando o monitoramento de riscos de desastres naturais, além de conduzir e organizar a pesquisa e desenvolvimento (P&D) nessa área.O termo de cooperação entre os dois países foi firmado em 2013, envolvendo as Agências Brasileira de Cooperação (ABC) e de Cooperação Internacional do Japão (Jica) e os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, das Cidades, da Integração Nacional e de Minas e Energia do Brasil.Outros acordosO assunto também é alvo de cooperação no âmbito do Brics, grupo de países que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. No acordo firmado entre os países, no dia 18 de março, os termos aprovados estão inclusos em dois documentos: a Declaração de Brasília e o Memorando de Entendimento sobre a Cooperação em Ciência, Tecnologia e Inovação.Nesses acordos, o Brasil – por meio do Cemaden – ficou responsável por coordenar, entre 2015 e 2018, o plano de trabalho na área de prevenção e mitigação de desastres naturais, uma das cinco áreas prioritárias do acordo multipaíses. Entre os instrumentos estratégicos propostos está a criação de uma plataforma online para compartilhamento de informações sobre alterações climáticas, prevenção e mitigação de desastres naturais, além de intercâmbios de programas e bolsas para pesquisadores e estudantes.Além disso, durante a Terceira Conferência Mundial da Organização das Nações Unidas para Redução de Riscos de Desastres, realizada em Sendai, no Japão, entre 14 e 18 de março, foram elaborados documentos de cooperação internacional (Declaração de Sendai e o quadro pós-2015 para redução do risco de desastres no mundo). Os acordos definem as metas a serem cumpridas até 2030. Foram estipuladas orientações sobre cooperação internacional, investimentos e parcerias público-privadas, de forma a aprimorar a prevenção e redução do risco desses desastres.(MCTI, via Cemaden)

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