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Escolas bilíngues atraem novo perfil de aluno

18/09/2013

 

Alunos sem vínculo com outro país, mas que querem estudar no exterior, agora buscam esse tipo de ensino Maria Luisa Fernandes, de 18 anos, estudante do 3.º ano do ensino médio do Colégio Humboldt, em Interlagos, zona sul de São Paulo, sempre quis estudar no exterior. A jovem, que tem aulas em alemão e português, é o retrato de uma tendência observada nas escolas bilíngues e internacionais: famílias que optam por esse ensino para que os filhos possam, no futuro, ter mais facilidade para estudar fora e não por causa de ligações com o idioma ou com a cultura do outro país. "É mais fácil estudar na Alemanha do que em outro país. Mas, para isso, é preciso saber a língua. Há muitas bolsas para estudantes estrangeiros, e ainda tenho os caminhos abertos pela escola", diz Maria Luisa, que se prepara para estudar Economia em Munique em 2014. Silvia Adrião, diretora da Scuola Italiana Eugênio Montale</IP>, no Morumbi, zona sul, diz que a mudança é observada há três anos. "Antes, a maioria dos alunos descendia de italianos. Agora há uma tendência de famílias que não têm laços com a Itália e buscam o ensino bilíngue para abrir as portas de universidades europeias e americanas para os filhos." A mudança de perfil fez crescer em 43% o número de alunos matriculados nesses colégios entre 2008 e 2011, de acordo com a Corus Consultores. E, segundo <IP>a Organização das Escolas Bilíngues de São Paulo (Oebi)</IP>, a capital paulista concentra 75 das 119 instituições do País que focam em um idioma estrangeiro. Integrado. O currículo dessas escolas é formatado basicamente de três maneiras. Elas seguem a grade brasileira - atendendo às exigências do Ministério da Educação (MEC) -, a internacional ou integram as duas. Neste caso, o currículo brasileiro é enriquecido com conteúdos de História, Geografia e Literatura do país de origem da escola, mas no idioma estrangeiro. Disciplinas como Matemática e Química costumam ser ministradas nas duas línguas. No Colégio Miguel de Cervantes, também no Morumbi, o currículo integrado significa horário estendido três tardes por semana. "Isso representa um acréscimo de 30% na carga horária", afirma Cibele Alonso, coordenadora da escola de origem espanhola. A ampliação do horário é usada ainda em disciplinas como artes e música, além de um terceiro idioma. (Thiago Mattos/ Especial para o Estadão.edu)http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,escolas-bilingues-atraem-novo-perfil-de-aluno,1075469,0.htm

Créditos: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89362

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